O candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), entrou com um mandado de segurança no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP) para reverter a suspensão das suas redes sociais após a Justiça Eleitoral acatar a representação do PSB.
A defesa de Marçal considera a ação judicial como “absolutamente igual, arbitrária, desproporcional e irrazoável” e afirma que a medida é “censura a democracia” e aconteceu “sem qualquer manifestação” sobre o fato.
“No palco da democracia não há espaço para nenhum tipo de censura, em especial a prévia e o protagonismo será dos candidatos e eleitores. Sempre que outros atores pretenderem as luzes nas eleições, a democracia estará risco”, diz o documento encaminhado à Justiça.
Marçal é investigado por suspeita de abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação para espalhar conteúdo nas redes sociais e serviços streaming.