Lutador de jiu-jitsu morre após ser atropelado por carro enquanto caminhava

Um lutador de jiu-jitsu morreu depois que foi atingido por um carro, enquanto caminhava no acostamento na noite de terça-feira (8), na cidade de Nova Viçosa, no extremo sul da Bahia.
Segundo a Polícia Civil, o acidente aconteceu por volta das 18h30, na Avenida Oceânica. A vítima foi identificada como William Felício dos Santos, de 29 anos.

Informações preliminares apontam que o motorista do carro trafegava em alta velocidade quando atingiu o atleta. Ele parou para prestar socorro e fez o teste do “bafômetro”. O resultado deu negativo para uso de bebida alcoólica.

 
A polícia informou que o motorista foi ouvido na delegacia de Teixeira de Freitas e vai responder em liberdade por homicídio culposo causado na direção do veículo automotor.
O corpo de William Felício foi levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Teixeira de Freitas. Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento dele.
 

Outros casos
 
Em abril deste ano, um adolescente de 14 anos morreu após ser atropelado enquanto caminhava com a mãe no acostamento da BA-099, trecho entre Barra do Jacuípe e Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador.

De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o motorista que atropelou Akon Davi dos Santos Bonfim não foi encontrado no local.
 
No mesmo mês, um idoso de 60 anos foi atropelado por um carro enquanto caminhava próximo a uma calçada, na cidade de Itapetinga, no sudoeste da Bahia. Segundo a Polícia Civil do município, o motorista do veículo também fugiu sem prestar socorro para a vítima, que sobreviveu.

Em janeiro, o empresário Éder Martins, de 32 anos, morreu após ter sido atropelado enquanto praticava corrida, na BR-101, no trecho da cidade de Buerarema, no sul da Bahia. Um vídeo mostrou o momento que a vítima foi atingida. 

 
O motorista suspeito de atropelar o empresário se apresentou uma semana depois, na delegacia de Buerarema e foi liberado. Ele responde por homicídio doloso, quando há intenção de matar.

Foto: Reprodução/Redes Sociais